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quarta-feira, 9 de março de 2011

Prefeitura do Rio atribui a programa de saúde queda de 10% na taxa de mortes por doenças do coração






RIO - Exames simples e de rotina, como a medição da pressão e da glicemia no sangue, e ações educativas de controle da obesidade, do sedentarismo e do tabagismo na rede pública de saúde podem estar salvando vidas no Rio, segundo reportagem de Isabella Bastos na edição desta quarta-feira do jornal O GLOBO.

 Dados da Secretaria municipal de Saúde mostram que, pelo segundo ano consecutivo, as taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares estão em queda em toda a cidade. As estatísticas revelam um decréscimo de 10% entre 2008 e 2010 nos óbitos: a taxa passou de 156 para 141 casos por cem mil habitantes. A prefeitura atribui essas estatísticas favoráveis ao investimento em prevenção, com a ampliação da cobertura do Programa Saúde da Família de 3,7% para 20%, facilitando o acesso da população a um acompanhamento mais criterioso de fatores de risco, como hipertensão e diabetes.

- A taxa é a menor dos últimos cem anos e possivelmente a menor da história da cidade. E não há nada de novo na rede, além da mudança de prioridade pela prevenção. As Clínicas da Família têm grande participação nisso. Já esperávamos uma queda, mas não tão rápida - diz o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann.

No universo de enfermidades cardiovasculares, os óbitos pelas chamadas doenças isquêmicas do coração, como angina e infarto, tiveram um decréscimo de 9% no período. Já o número de mortes por doenças cerebrovasculares, como os acidentes vasculares cerebrais hemorrágicos ou isquêmicos (conhecidos como derrames), caiu em 11%.

Para a prefeitura, os números promissores têm relação com o investimento, feito desde 2009, na implantação de 31 Clínicas da Família em toda a cidade, sobretudo na Zona Oeste. Nesse período, houve um aumento de 57% no número de atendimentos ambulatoriais, pulando de 9,2 milhões em 2008 para 14,4 milhões em 2010. Segundo a secretaria, também teria contribuído para mudar a curva da mortalidade o reforço na realização de ações de saúde e cidadania. Outro fator teria sido a formação de agentes de saúde, que visitam os moradores em casa e nas escolas.


Leia a íntegra da reportagem no Globo Digital (somente para assinantes).

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