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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

CONHEÇA MAIS SOBRE HEPATITES VIRAIS AS VACINAS E COMO PREVINIR.

Grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado.

Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas.

São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser:

cansaço,
febre,
mal-estar,
tontura,
enjoo,
vômitos,
dor abdominal,
pele e olhos amarelados,
urina escura e
fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B, C e D. Existe, ainda, o vírus E, mais frequente na África e na Ásia.

Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem.

Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.

A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus.

Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo.

Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.

As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde.

Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.




Para quem é a vacina

Atualmente, o Sistema Único de Saúde disponibiliza gratuitamente vacina contra a hepatite B em qualquer unidade de saúde. Mas, é necessário:
  1. Ter até 24 anos, 11 meses e 29 dias - essa faixa será ampliada para até 29 anos em 2012;
  2. Pertencer ao grupo de maior vulnerabilidade - gestantes, trabalhadores da saúde, bombeiros, policiais, manicures, populações indígenas, doadores de sangue, gays, lésbicas, travestis e transexuais, profissionais do sexo, usuários de drogas, portadores de DST
A imunização é realizada em três doses, com intervalo de um mês entre a primeira e a segunda dose e de seis meses entre a primeira e a terceira dose.


COMO PREVINIR


  • Hepatite A


  • A melhor forma de se evitar a doença é melhorando as condições de higiene e de saneamento básico, Por exemplo:
    • Lavar as mãos após ir ao banheiro, trocar fraldas e antes de comer ou preparar alimentos.
    • Lavar bem, com água tratada, clorada ou fervida, os alimentos que são consumidos crus, deixando-os de molho por 30 minutos.
    • Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente mariscos, frutos do mar e carne de porco.
    • Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras.
    • Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de esgoto a céu aberto.
    • Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios, para não comprometer o lençol d'água que alimenta o poço. Deve-se respeitar, por medidas de segurança, a distância mínima de 15 metros entre o poço e a fossa do tipo seca e de 45 metros, para os demais focos de contaminação, como chiqueiros, estábulos, valões de esgoto, galerias de infiltração e outros.
    • Caso haja algum doente com hepatite A em casa, utilizar hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária ao lavar o banheiro.
    • No caso de creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e instituições fechadas, adotar medidas rigorosas de higiene, tal como a desinfecção de objetos, bancadas e chão, utilizando hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária.
    Para tratar a água, basta ferver ou colocar duas gotas de hipoclorito de sódio em um litro de água, 30 minutos antes de bebê-la. Deixar o recipiente tampado para que o hipoclorito possa agir, tornando a água potável para o consumo. Na ausência de hipoclorito de sódio, pode-se preparar uma solução caseira com uma colher de sopa de água sanitária a 2,5% (sem alvejante), diluída em um litro de água.
    Atualmente, o Sistema Único de Saúde disponibiliza uma vacina específica contra o vírus causador da hepatite A. Mas essa vacina só é recomendada em situações especiais, como em pessoas com outras doenças crônicas no fígado ou que fizeram transplante de medula óssea, por exemplo.


  • Hepatite B


  • Evitar a doença é muito fácil. Basta tomar as três doses da vacina, usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings.

    O preservativo está disponível na rede pública de saúde.

    Caso não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997).

    Além disso, toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar as hepatites, a aids e a sífilis.

    Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão de mãe para filho. Em caso positivo, é necessário seguir todas as recomendações médicas, inclusive sobre o tipo de parto e a não amamentação.



  • Hepatite C



  • Não existe vacina contra a hepatite C, mas é possível evitar a doença. Basta não compartilhar seringa, agulha e objetos cortantes com outras pessoas e usar camisinha em todas as relações sexuais. O preservativo está disponível na rede pública de saúde.

    Caso você não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997).

    Além disso, toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar as hepatites, a aids e a sífilis. Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão de mãe para filho. Em caso de resultado positivo, é necessário seguir todas as recomendações médicas, inclusive sobre o tipo de parto e amamentação (fissuras no seio da mãe podem permitir a passagem de sangue).


  • Hepatite D



  • Como a hepatite D depende da presença do vírus B para se reproduzir, as formas de evitá-la são as mesmas do tipo B da doença. As principais medidas de proteção são: vacinação contra a hepatite B, uso da camisinha em todas as relações sexuais, não compartilhar de objetos de uso pessoal, como lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, material de manicure e pedicure, equipamentos para uso de drogas, confecção de tatuagem e colocação de piercings. O preservativo está disponível na rede pública de saúde.

    Caso não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997).

    Além disso, toda mulher grávida precisa fazer o pré-natal e os exames para detectar as hepatites, a aids e a sífilis.

    Esse cuidado é fundamental para evitar a transmissão de mãe para filho.

    Em caso positivo, é necessário seguir todas as recomendações médicas, inclusive sobre o tipo de parto e amamentação.


  • Hepatite E



  • A melhor forma de se evitar a doença é melhorando as condições de higiene e de saneamento básico, Por exemplo:
    • Lavar as mãos após ir ao banheiro, trocar fraldas e antes de comer ou preparar alimentos.
    • Lavar bem, com água tratada, clorada ou fervida, os alimentos que são consumidos crus, deixando-os de molho por 30 minutos.
    • Cozinhar bem os alimentos antes de consumi-los, principalmente mariscos, frutos do mar e carne de porco.
    • Lavar adequadamente pratos, copos, talheres e mamadeiras.
    • Não tomar banho ou brincar perto de valões, riachos, chafarizes, enchentes ou próximo de esgoto a céu aberto.
    • Evitar a construção de fossas próximas a poços e nascentes de rios, para não comprometer o lençol d'água que alimenta o poço. Deve-se respeitar, por medidas de segurança, a distância mínima de 15 metros entre o poço e a fossa do tipo seca e de 45 metros, para os demais focos de contaminação, como chiqueiros, estábulos, valões de esgoto, galerias de infiltração e outros.
    • Caso haja algum doente com hepatite A em casa, utilizar hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária ao lavar o banheiro.
    • No caso de creches, pré-escolas, lanchonetes, restaurantes e instituições fechadas, adotar medidas rigorosas de higiene, tal como a desinfecção de objetos, bancadas e chão, utilizando hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária.
    Para tratar a água, basta ferver ou colocar duas gotas de hipoclorito de sódio em um litro de água, 30 minutos antes de bebê-la. Deixar o recipiente tampado para que o hipoclorito possa agir, tornando a água potável para o consumo.

    Na ausência de hipoclorito de sódio, pode-se preparar uma solução caseira com uma colher de sopa de água sanitária a 2,5% (sem alvejante), diluída em um litro de água.

    Atualmente, o Sistema Único de Saúde disponibiliza uma vacina específica contra o vírus causador da hepatite A. Mas essa vacina só é recomendada em situações especiais, como em pessoas com outras doenças crônicas no fígado ou que fizeram transplante de medula óssea, por exemplo.



    FONTE:   MINISTÉRIO DA SAÚDE.

    Um comentário:

    SINDRACS disse...

    Caro amigo sou mais um nesse universo de ACS que lutam por uma vida digna,estou acompanhando seu blog,e convido pra que vc também acompanhe o do nosso sindicato.www.sindracs.blogspot.com
    aí meus contatos:email/msn:renildo2007@yahoo.com.br.
    Vamos trocar informações e experiencia e fortalecer muito mais essa luta.