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terça-feira, 17 de julho de 2012

Dado primeiro passo para a construção do novo INCA.





Foto: Inca
O primeiro passo para a desativação completa do Hospital Central do Iaserj e início da demolição dos prédios para dar lugar ao Campus Integrado do INCA, na Praça Cruz Vermelha, foi dado no sábado à noite, com a transferência dos pacientes para outras unidades da Rede Estadual de Saúde.
Os atendimentos de ambulatório também foram encerrados na unidade estadual e serão retomados a partir da próxima semana no hospital do Iaserj no Maracanã. Permanecem no Iaserj-Central apenas oito pacientes do Serviço de Infectologia, que serão transferidos ao longo do mês de julho para o Hospital dos Servidores do Estado, também no Centro, e um paciente do Centro de Terapia Intensiva, que não apresenta condições de transferência.
Os detalhes da transferência foram dados nesta segunda-feira pelo secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, em coletiva de imprensa, ao lado do diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini, nas dependências do INCA. De acordo com Côrtes, todos os procedimentos técnicos e legais foram tomados antes da transferência.
“O diretor do Iaserj foi avisado e assinou o documento que informava sobre a transferência. Os parentes dos pacientes também foram informados e visitaram, no sábado, o CTI do Hospital Getúlio Vargas, para onde foram transferidos os doentes mais graves”, informou o secretário.
Os demais pacientes internados foram levados para o Hospital Eduardo Rabelo, em Campo Grande. Sobre os funcionários do hospital que será desativado, Cortes disse que muitos serão absorvidos pelo Iaserj-Maracanã; os demais terão a opção de escolher entre várias outras unidades da Rede Estadual de Saúde.
Cortes fez questão de esclarecer que os serviços prestados até então pelo Iaserj-Central não estão fechando, mas sendo transferidos. A ideia é que os pacientes ambulatoriais continuem seus tratamentos com os mesmos médicos que já os acompanham, só que no Iaserj-Maracanã.
Os demais serviços estão sendo ampliados, com a transferência deles para o Getúlio Vargas, o Eduardo Rabelo, o Souza Aguiar (pronto-atendimento) e o Servidores do Estado. “O número de leitos de CTI aumentou de 12 para 24”, exemplificou Côrtes. Todos os equipamentos em uso no hospital a ser desativado também estão sendo transferidos para outras unidades da rede estadual.
O diretor-geral do INCA fez uma apresentação sobre o projeto do Campus Integrado, vencedor de prêmio internacional de arquitetura hospitalar. Ao concentrar os atuais 18 endereços da instituição, o campus integrará assistência, ensino, pesquisa e informação epidemiológica, otimizando os recursos humanos e aumentando a capacidade de internação do INCA em 22%; em 68% o número de leitos de terapia intensiva e semi-intensiva; em 45% o atendimento de quimioterapia e em 40% o de radioterapia.
Antes da execução do projeto do Campus Integrado, foram feitos estudos de impacto urbanístico, de viabilidade técnica e sustentabilidade. “O Campus Integrado do INCA será o mais moderno Centro de Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico em câncer da América Latina. Esse projeto é resultado do entrosamento dos diversos níveis de governo e foi feito de forma colaborativa. E é motivo de orgulho apresentá-lo a vocês”, disse Santini.
Com a desocupação das instalações do Iaserj-Central, o INCA dará início à etapa de demolição. O prazo para a construção do novo campus está estimado em 48 meses.

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