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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

AGENTES DE SAÚDE FAZEM MANIFESTAÇÃO, EM PROL DO PAGAMENTO DO PISO SALARIAL NACIONAL DA CATEGORIA ONDE JÁ GANHARAM NA JUSTIÇA.

Agentes de saúde participaram de manifestação no Paço Municipal, em Goiânia (Foto: Murillo Velasco/G1)

Agentes comunitários de saúde fizeram uma manifestação, na manhã desta quarta-feira 16/09, no Paço Municipal de Goiânia-GO. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (Sindsaúde), entre as reivindicações da categoria está o pagamento do piso salarial, de R$ 1.014,00 Cerca de 80 servidores participaram do ato, segundo a entidade.
De acordo com a presidente do Sindsaúde, Flaviana Alves, a categoria não está em greve, mas quis aproveitar o momento para discutir com a prefeitura melhores condições de trabalho. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) acompanhou o ato, que foi pacífico.
Entre a pauta de reivindicações apresentadas está o pagamento do Piso Salarial Nacional, instituído por lei federal em julho do ano passado. Como o valor ainda não foi pago, a categoria recorreu à Justiça e ganhou a causa em 1ª Instância, em janeiro deste ano. No entanto, a prefeitura recorreu e os trabalhadores aguardam o resultado da apreciação do Judiciário.

Caso a gente ganhe a causa novamente, a administração terá de pagar os reajustes retroativos a janeiro”, explicou Flaviana.

"O prefeito tem que cumprir algo que nada mais é do que um direito e uma conquista nossa", disse o agente de saúde e membro da diretoria do Sindsaúde Jaime Almeida.

Em nota enviada ao G1, a Secretaria Municipal de Saúde informou que o protesto desta manhã foi realizado pelo Sindsaúde, mas que, no último dia 10 de setembro, recebeu “um ofício do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate as Endemias do Estado de Goiás (SindiACSE-GO), responsável pela categoria, que apresenta propostas sobre a aplicação do piso salarial nacional, que já estão sendo analisadas”.



Outras reivindicações

Flaviana explica que a categoria quer que o plano de carreira, estabelecido na mesma lei do piso salaeral, seja criado. “Vamos pedir que a prefeitura se comprometa, estabelecendo prazos”, disse.


Outro pedido dos trabalhadores é referente ao pagamento de títulos e aperfeiçoamento, que foram acordados durante a última greve, que durou 26 dias e foi encerrada em 8 de maio deste ano.
Segundo Flaviana, a prefeitura está pagando, mas em um ritmo muito lento. “Dos 400 trabalhadores, apenas uma média de 15 servidores estão sendo beneficiados por mês. Queremos que eles mudem esse cronograma, ou nem todos conseguirão receber nesta gestão”.
Por fim, os agentes comunitários de saúde querem a revisão do valor de R$ 7,50 do vale-alimentação. Flaviana diz que a prefeitura alegou que estabeleceu essa quantia após análise de uma licitação do fornecimento de alimentos para os servidores que atuam internamente nas secretarias.

“Não tem como pegar uma licitação de marmitas e tomar como base para calcular o vale-alimentação. Isso precisa ser revisto”, destacou a sindicalista.


No fim da manhã, uma comissão formada pela presidente do Sindsaúde e outros dois servidores foi recebida pelo chefe de gabinete do prefeito Paulo Garcia (PT), Paulo César Fornazier. Segundo o sindicato, as reivindicações foram recebidas pela prefeitura, que garantiu que vai analisá-las, mas já destacou que não tem dinheiro. Não foram divulgados prazos para um possível acordo.

Murillo Velasco e Fernanda Borges  Do G1 GO
FONTE: G1 - GOIÁS

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