A Câmara de Vereadores de Paraguaçu Paulista-SP, reunida em Sessão Ordinária na última segunda-feira (7), recebeu para participar da Tribuna Livre a Sra. Larissa Roberta Ferreira Martins de Paula, agente de saúde da família, para explanar sobre o trabalho realizado pelos profissionais de sua categoria no município.
Em sua participação no espaço democrático do Legislativo, Larissa fez uma homenagem aos agentes de saúde, lembrando que no último dia 4 de outubro foi comemorado o "Dia do Agente Comunitário de Saúde". Na Tribuna, Larissa contou histórias vividas por ela e por seus colegas de trabalho, citando depoimentos emocionantes de alguns cidadãos, afirmando que são sempre muito bem recebidos pelas famílias. "O que vale é quando você termina uma visita e o morador diz 'muito obrigado, Deus o abençoe'", destacou.
Em Paraguaçu Paulista, temos atualmente 42 agentes comunitários de saúde, distribuídos em 7 unidades de saúde da família, atendendo vários bairros, inclusive Conceição de Monte Alegre, Roseta e zona rural. São assistidas mais de 6.600 famílias, cerca de 20.900 pessoas, entre crianças, adultos e idosos, entre eles gestantes, pessoas com problemas crônicos e vulnerabilidade social. Essas visitas são periódicas e os moradores recebem orientações sobre saúde, doenças, cuidados com sua família e higiene.
Em sua participação no espaço democrático do Legislativo, Larissa fez uma homenagem aos agentes de saúde, lembrando que no último dia 4 de outubro foi comemorado o "Dia do Agente Comunitário de Saúde". Na Tribuna, Larissa contou histórias vividas por ela e por seus colegas de trabalho, citando depoimentos emocionantes de alguns cidadãos, afirmando que são sempre muito bem recebidos pelas famílias. "O que vale é quando você termina uma visita e o morador diz 'muito obrigado, Deus o abençoe'", destacou.
Em Paraguaçu Paulista, temos atualmente 42 agentes comunitários de saúde, distribuídos em 7 unidades de saúde da família, atendendo vários bairros, inclusive Conceição de Monte Alegre, Roseta e zona rural. São assistidas mais de 6.600 famílias, cerca de 20.900 pessoas, entre crianças, adultos e idosos, entre eles gestantes, pessoas com problemas crônicos e vulnerabilidade social. Essas visitas são periódicas e os moradores recebem orientações sobre saúde, doenças, cuidados com sua família e higiene.
O agente de saúde é um cargo exclusivo do Ministério da Saúde, do SUS, nenhuma outra empresa do país tem esse cargo. De acordo com Larissa, "é uma categoria que não tem piso salarial, e essa luta agora mudou de instância, não lutamos apenas no município, mas sim em todo o Brasil. O Sindicato Nacional está junto com o Governo Federal tentando instituir o piso salarial. É um trabalho árduo, as famílias tem muitos riscos de vulnerabilidade, envolvendo a problemática do álcool, das drogas e do tráfico, que infelizmente é uma das realidades do nosso município, estamos expostos a esses riscos", enfatizou.
Pensando na dificuldade de trabalho do agente de saúde, em 2006 o senador Rodolpho Tourinho, do PFL da Bahia, protocolou um projeto que visa a estabelecer o piso salarial dos agentes comunitários de saúde. Desde então, esse projeto tramita no Congresso, e será votado no próximo dia 23 de outubro.
"Instituída essa lei, ficamos mais tranquilos aqui no município, para que o Departamento de Saúde e a Prefeitura possa cumprir a lei integralmente e repassar os recursos que necessitamos. Nesse momento, usamos essa Tribuna para pedir o apoio desta Casa de Leis para essa luta nacional pelo nosso piso salarial. Não viemos aqui para atacar a Prefeitura nem o Departamento de Saúde, temos que agradecer o apoio que já tivemos por parte deles até agora, mas nesse momento de luta precisamos do apoio de vocês vereadores, nossos representantes", finalizou Larissa.
De acordo com a Lei nº 11.350/2006, o Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal.
Para o exercício da atividade é necessário residir na área da comunidade em que atuar, haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada, e haver concluído o ensino fundamental.
Pensando na dificuldade de trabalho do agente de saúde, em 2006 o senador Rodolpho Tourinho, do PFL da Bahia, protocolou um projeto que visa a estabelecer o piso salarial dos agentes comunitários de saúde. Desde então, esse projeto tramita no Congresso, e será votado no próximo dia 23 de outubro.
"Instituída essa lei, ficamos mais tranquilos aqui no município, para que o Departamento de Saúde e a Prefeitura possa cumprir a lei integralmente e repassar os recursos que necessitamos. Nesse momento, usamos essa Tribuna para pedir o apoio desta Casa de Leis para essa luta nacional pelo nosso piso salarial. Não viemos aqui para atacar a Prefeitura nem o Departamento de Saúde, temos que agradecer o apoio que já tivemos por parte deles até agora, mas nesse momento de luta precisamos do apoio de vocês vereadores, nossos representantes", finalizou Larissa.
De acordo com a Lei nº 11.350/2006, o Agente Comunitário de Saúde tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS e sob supervisão do gestor municipal, distrital, estadual ou federal.
Para o exercício da atividade é necessário residir na área da comunidade em que atuar, haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada, e haver concluído o ensino fundamental.
Assessoria de Imprensa da Câmara
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