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Incutir na juventude dentro da sala de aula a importância de algumas ações públicas nas áreas de Meio Ambiente e de Sáude é sem dúvida o melhor caminho para o êxito de campanhas e programas que visam à qualidade de vida da população.
Explicar ao aluno na aula de Ciências, por exemplo, como funciona um bloqueio em casos positivos de dengue beneficiará em muito a recepção da comunidade aos agentes públicos que o realizam.
As vantagens dessa parceria com a escola para multiplicar informações, ações e mudar comportamentos sociais é a temática da oficina de capacitação conduzida pela professora Ana Lúcia de Mello, coordenadora da área de Educação Ambiental e de Ciências Naturais do Centro de Apoio Pedagógico e Formação Continuada (CAPFC).
O público da oficina são agentes de vigilância ambiental em Saúde, orientadores educacionais, gestores da Secretaria Municipal de Saúde e também da Secretaria Municipal do Meio Ambiente.
Na última sexta-feira (19/10), mais uma turma encerrou sua participação na oficina, com um encontro na UME "Padre Manoel da Nóbrega", no Jardim Casqueiro.
Doutora em Saúde e Educação Ambiental pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, a professora Ana Lúcia vem conduzindo os encontros para colher dados e traçar o diagnóstico situacional das agentes, propondo novas formas de abordagem e educação da comunidade, com a participação efetiva da escola.
Coleta seletiva - O sucesso desse envolvimento das escolas será medido ainda este ano em ações voltadas à coleta seletiva. Há 5 meses, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semam) instalou 30 pontos de coleta pela cidade. Denominados como LEV - Local de Entrega Voluntária, foram equipados com recipientes contendo sacos com capacidade de 1.000 litros. Segundo o diretor de Educação Ambiental da Semam, é uma preparação para que, futuramente, Cubatão tenha uma coleta seletiva porta a porta.
Fotos: Henrique Ramos
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