Funcionários do Programa Saúde da Família (PSF) estão realizando a rescisão contratual com o instituto. Gálatas é uma das Oscips investigadas em um suposto esquema de desvio de recursos públicos
Os agentes de saúde contratados entre os meses de março e abril pelo Instituto Gálatas receberam cheques sem fundos como rescisão contratual.
O Gálatas é uma das Oscips investigada pelo Gaeco na Operação Antissepsia suspeitas de desviarem recursos da saúde, sendo que os diretores chegaram a ser presos.
O contrato com a Prefeitura de Londrina-PR termina no dia 8 de junho.
A delegada regional do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde do Paraná, Márcia Kitano, afirmou, na tarde desta sexta-feira (27), que vários funcionários ficaram frustrados com a situação.
“Pessoas que trabalham comigo ligaram para disser que se sentiram humilhadas pela situação, pois quando elas foram ao banco sacar o salário e a rescisão acontece uma coisa dessas”, disse.
Márcia informou que não tem como precisar quantos funcionários receberam o cheque sem valor, pois nem todos entraram em contato com o sindicato, mas ela lamentou a postura adotada pelo instituto Gálatas.
“Os cheques estavam prontos desde o dia 23 de maio, mas com a intervenção no dia 25, com o bloqueio de bens, eles não deveriam ter realizado o pagamento nesta sexta. Os funcionários trabalham e contam com o salário para pagar as contas.”
A diretora do sindicato, que também é contratada pela Oscip, ainda não fez a rescisão do contrato e está pessimista em receber os direitos trabalhistas. “Acho que vou bater com a cara no muro quando receber o cheque.”
A reportagem está tentando contato com os representantes do instituto Gálatas.
FONTE: Jornal de Londrina.
O Gálatas é uma das Oscips investigada pelo Gaeco na Operação Antissepsia suspeitas de desviarem recursos da saúde, sendo que os diretores chegaram a ser presos.
O contrato com a Prefeitura de Londrina-PR termina no dia 8 de junho.
A delegada regional do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde do Paraná, Márcia Kitano, afirmou, na tarde desta sexta-feira (27), que vários funcionários ficaram frustrados com a situação.
“Pessoas que trabalham comigo ligaram para disser que se sentiram humilhadas pela situação, pois quando elas foram ao banco sacar o salário e a rescisão acontece uma coisa dessas”, disse.
Márcia informou que não tem como precisar quantos funcionários receberam o cheque sem valor, pois nem todos entraram em contato com o sindicato, mas ela lamentou a postura adotada pelo instituto Gálatas.
“Os cheques estavam prontos desde o dia 23 de maio, mas com a intervenção no dia 25, com o bloqueio de bens, eles não deveriam ter realizado o pagamento nesta sexta. Os funcionários trabalham e contam com o salário para pagar as contas.”
A diretora do sindicato, que também é contratada pela Oscip, ainda não fez a rescisão do contrato e está pessimista em receber os direitos trabalhistas. “Acho que vou bater com a cara no muro quando receber o cheque.”
A reportagem está tentando contato com os representantes do instituto Gálatas.
FONTE: Jornal de Londrina.
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