Fardamento rasgado ou mesmo nem ele,
botas desgastadas ou até a falta delas, pele desprotegida do sol e uma jornada
de trabalho exaustiva. É assim que trabalham os agentes comunitários de saúde e
de combate às endemias de Mossoró-RN: em condições muito precárias.
Há vários
meses, junto com a Regional do Sindsaúde, eles lutam para que a prefeita Fafá
Rosado (DEM) atenda as suas reivindicações.
Além de fardamento, botas e protetor solar, os agentes pedem o pagamento da gratificação de fim de ano, reajuste da Graps (Produtividade), implantação de uma gratificação de 50% sobre o salário-base e a convocação imediata dos concursados para diminuir a sobrecarga de trabalho.
A última negociação entre o sindicato, uma comissão de trabalhadores e a Prefeitura ocorreu no dia 25 de abril. O resultado da reunião mostrou apenas o tamanho do desrespeito da administração com os agentes de saúde e de endemias. A secretária da cidadania, Jaqueline Amaral, e o gerente executivo da saúde, Benjamim Bento, argumentaram que o município não poderia atender as reivindicações por falta de recursos. “Estamos no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.”, disseram.
Mas não é o que os números mostram. A Prefeitura de Mossoró fechou 2011 com quase R$ 390 milhões arrecadados, bem mais do que os R$ 350 milhões previstos para o ano. Um superávit de 11% na arrecadação. Sendo assim, os agentes de saúde e de endemias farão uma assembleia no dia 15 de maio, às 14 horas, na Biblioteca Ney Pontes, para decidir novas ações a fim de pressionar a prefeita e garantir os direitos das duas categorias.
Além de fardamento, botas e protetor solar, os agentes pedem o pagamento da gratificação de fim de ano, reajuste da Graps (Produtividade), implantação de uma gratificação de 50% sobre o salário-base e a convocação imediata dos concursados para diminuir a sobrecarga de trabalho.
A última negociação entre o sindicato, uma comissão de trabalhadores e a Prefeitura ocorreu no dia 25 de abril. O resultado da reunião mostrou apenas o tamanho do desrespeito da administração com os agentes de saúde e de endemias. A secretária da cidadania, Jaqueline Amaral, e o gerente executivo da saúde, Benjamim Bento, argumentaram que o município não poderia atender as reivindicações por falta de recursos. “Estamos no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.”, disseram.
Mas não é o que os números mostram. A Prefeitura de Mossoró fechou 2011 com quase R$ 390 milhões arrecadados, bem mais do que os R$ 350 milhões previstos para o ano. Um superávit de 11% na arrecadação. Sendo assim, os agentes de saúde e de endemias farão uma assembleia no dia 15 de maio, às 14 horas, na Biblioteca Ney Pontes, para decidir novas ações a fim de pressionar a prefeita e garantir os direitos das duas categorias.
FONTE: Arsenal Assessoria
Nenhum comentário:
Postar um comentário