FOTO: DIVULGAÇÃO.
O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) conquistou a presidência da Câmara dos Deputados para o biênio 2013-2015. Com o apoio declarado da maioria dos partidos, ele confirmou a condição de favorito obtendo 271 votos. Ele conseguiu mais do que os 257 votos necessários – a metade mais um em relação ao total – para a vitória ainda em primeiro turno, como prevê o regimento da Casa.
Em segundo lugar, com 165 votos, ficou o deputado lançado pelo PSB, Júlio Delgado (MG). Sem o apoio oficial de seu partido, a também peemedebista Rose de Freitas (ES) obteve 47 votos. Para Chico Alencar (PSOL-RJ), foram 11. Também foram registrados três votos em branco.
Ao eleger Henrique Alves, o PMDB passa a assumir duplo comando no Legislativo pelos próximos dois anos. Na sexta-feira (1º), o partido já havia conquistado a presidência do Senado. Com folga de votos, Renan Calheiros (AL) ganhou a disputa contra Pedro Taques (PDT-MT).
Parlamentar com mais tempo exercendo mandato na Câmara, Henrique Alves reforçou compromissos ao pedir o apoio dos colegas antes da votação. Anunciou que iria criar imediatamente uma comissão especial para analisar propostas de emenda à Constituição (PEC) com o objetivo de garantir prioridade à execução das emendas parlamentares ao Orçamento.
Também se comprometeu em apressar a votação dos mais de 3 mil vetos presidenciais na fila para análise no Congresso. Nesse ponto, ele fez um “mea culpa” pelo atraso no exame das mensagens de veto. Deu a palavra de que será uma questão de “honra” enfrentar a questão.
Henrique Alves lembrou ainda aos colegas que chegou à Câmara aos 22 anos para cumprir seu primeiro mandato. Depois da longa vivência na Casa, ele disse que conhecia bem seus “defeitos e virtudes”. Por isso, se disse apto a enfrentar desafios.
O deputado também reagiu à divulgação de um dossiê apócrifo que circulou na Câmara desde a manhã. Nele haviam matérias publicadas na imprensa trazendo denúncias contra sua pessoa. Segundo ele, aquele era um documento “pequeno, minúsculo e anônimo”.
Como assinalou ainda, as notícias associando seu nome a supostas irregularidades na execução de emendas parlamentares seriam “labaredas” sem força para “chamuscar” os alicerces de sua vida de trabalho.
Ainda assim, firmou compromisso com a “defesa intransigente da imprensa como órgão basilar da democracia”.
A posse do novo presidente da Câmara, terceiro na linha sucessória como presidente da República, aconteceu logo após a apuração dos votos para o cargo. Após seu discurso, serão apurados os votos para os demais cargos da Mesa Diretora, órgão responsável pela direção dos trabalhos legislativos e dos serviços administrativos da Câmara.
Em segundo lugar, com 165 votos, ficou o deputado lançado pelo PSB, Júlio Delgado (MG). Sem o apoio oficial de seu partido, a também peemedebista Rose de Freitas (ES) obteve 47 votos. Para Chico Alencar (PSOL-RJ), foram 11. Também foram registrados três votos em branco.
Ao eleger Henrique Alves, o PMDB passa a assumir duplo comando no Legislativo pelos próximos dois anos. Na sexta-feira (1º), o partido já havia conquistado a presidência do Senado. Com folga de votos, Renan Calheiros (AL) ganhou a disputa contra Pedro Taques (PDT-MT).
Parlamentar com mais tempo exercendo mandato na Câmara, Henrique Alves reforçou compromissos ao pedir o apoio dos colegas antes da votação. Anunciou que iria criar imediatamente uma comissão especial para analisar propostas de emenda à Constituição (PEC) com o objetivo de garantir prioridade à execução das emendas parlamentares ao Orçamento.
Também se comprometeu em apressar a votação dos mais de 3 mil vetos presidenciais na fila para análise no Congresso. Nesse ponto, ele fez um “mea culpa” pelo atraso no exame das mensagens de veto. Deu a palavra de que será uma questão de “honra” enfrentar a questão.
Henrique Alves lembrou ainda aos colegas que chegou à Câmara aos 22 anos para cumprir seu primeiro mandato. Depois da longa vivência na Casa, ele disse que conhecia bem seus “defeitos e virtudes”. Por isso, se disse apto a enfrentar desafios.
O deputado também reagiu à divulgação de um dossiê apócrifo que circulou na Câmara desde a manhã. Nele haviam matérias publicadas na imprensa trazendo denúncias contra sua pessoa. Segundo ele, aquele era um documento “pequeno, minúsculo e anônimo”.
Como assinalou ainda, as notícias associando seu nome a supostas irregularidades na execução de emendas parlamentares seriam “labaredas” sem força para “chamuscar” os alicerces de sua vida de trabalho.
Ainda assim, firmou compromisso com a “defesa intransigente da imprensa como órgão basilar da democracia”.
Mesa
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
CREIO QUE SERÁ MUITO IMPORTANTE PARA APROVAÇÃO DO NOSSO PISO NACIONAL NA CÂMARA, POIS ELE É NORDESTINO E PRINCIPALMENTE DO RIO GRANDE DO NORTE, DE ONDE OS COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS AGENTES DE SAÚDE COMPARECIAM EM MASSA E COM MUITA FORÇA NAS MOBILIZAÇÕES EM BRASÍLIA, SOU TESTEMUNHA DISTO.
ESPERO QUE ELE NÃO NOS DECEPCIONE E NEM PRINCIPALMENTE SEUS CONTERANOS, NOSSOS COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS.
BIO ACS
A CATEGORIA EM 1º LUGAR.
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